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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
19/01/2010 |
Data da última atualização: |
19/01/2010 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
LIMA, L. M. de; SANTOS, R. C. dos; FREIRE, R. M. M. |
Afiliação: |
LIZIANE MARIA DE LIMA, CNPA; ROSEANE CAVALCANTI DOS SANTOS, CNPA; ROSA MARIA MENDES FREIRE, CNPA. |
Título: |
Propriedades bioquímicas e funcionais. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SANTOS, R. C. dos; FREIRE, R. M. M.; SUASSUNA, T. de M. F. (Ed.). Amendoim: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Campina Grande: Embrapa Algodão, 2009. |
Páginas: |
p. 201-209 |
ISBN: |
978-85-7383-453-6 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Propriedade bioquímica do amendoim. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00637naa a2200169 a 4500 001 1581007 005 2010-01-19 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-7383-453-6 100 1 $aLIMA, L. M. de 245 $aPropriedades bioquímicas e funcionais. 260 $c2009 300 $ap. 201-209 653 $aPropriedade bioquímica do amendoim 700 1 $aSANTOS, R. C. dos 700 1 $aFREIRE, R. M. M. 773 $tIn: SANTOS, R. C. dos; FREIRE, R. M. M.; SUASSUNA, T. de M. F. (Ed.). Amendoim: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Campina Grande: Embrapa Algodão, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
19/11/2018 |
Data da última atualização: |
05/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PEREIRA, V. da C. |
Afiliação: |
VÁGNA DA COSTA PEREIRA. |
Título: |
Efluxo de co2 em diferentes sistemas de cultivo. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. |
Páginas: |
50 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2018.
Coorientador: Miguel Marques Gontijo Neto. |
Conteúdo: |
Nas últimas décadas, a substituição de extensas áreas de cobertura original do Cerrado por outros usos, vem ocorrendo num ritmo acelerado e certamente todo este processo de substituição da vegetação tem contribuído para o aumento da quantidade de CO2 na atmosfera. Neste sentido, para entender melhor os fatores que influenciam a dinâmica de carbono do solo (COS) e as emissões de CO2 do solo em sistemas agrícolas de diferentes níveis de complexidade, medimos a respiração do solo em diferentes tipos de uso da terra para avaliar o efluxo de CO2 do solo (FCO2) do solo em sistema de plantio direto no Cerrado Brasileiro. Os resultados das medições da respiração do solo mostraram que o FCO2 médio diário foi caracterizado por valores abaixo de 32 g de CO2 m-2 d-1. Durante a estação de crescimento, foram observados fluxos cumulativos que variaram entre 75 e 91 g de CO2 m-2 d-1 em sistemas de monocultura e consórcio e de 83,9 a 134,9 g de CO2 m-2 d-1, entre os sistemas de rotação. No cerrado nativo verificou-se um fluxo cumulativo de 97,7 g de CO2 m-2 d-1. Este período coincidiu com a estação chuvosa, onde verificou-se que os maiores fluxos de CO2 ocorreram após os eventos de precipitação. Houve uma correlação positiva entre o espaço poroso saturado por água (EPSA) e FCO2. O período após a colheita caracterizou-se por fluxos menores e cumulativos com valores entre 12,6 e 26,7 g de CO2 m-2 d-1 em sistemas de monocultura e consórcio, 15,6 e 21,1 g de CO2 m-2 d-1 entre sistemas de rotação e 27,0 g de CO2 m-2 d-1 no Cerrado. O fluxo acumulativo de CO2 do solo diminui entre as estações de crescimento e após a colheita em aproximadamente 59% em monoculturas e consórcios, 80% nos sistemas de rotação e 56% no cerrado. Os sistemas de rotação acumularam menores quantidades de FCO2 (4,2 t CO2 ha-1) quando comparados aos sistemas de monocultura (4,5 t CO2 ha-1), enquanto o cerrado acumulou 4,9 t CO2 ha-1. Contudo, os resultados obtidos desse estudo sugerem que o uso dos sistemas com rotação cultural se destacam como alternativas mais sustentáveis para mitigar as emissões de CO2 na interface solo-atmosfera. Além disso, a adoção do sistema de plantio direto promove melhorias na qualidade do solo e sequestro de carbono ao longo dos anos, contribuindo com o aumento da produtividade dos sistemas agropecuários. MenosNas últimas décadas, a substituição de extensas áreas de cobertura original do Cerrado por outros usos, vem ocorrendo num ritmo acelerado e certamente todo este processo de substituição da vegetação tem contribuído para o aumento da quantidade de CO2 na atmosfera. Neste sentido, para entender melhor os fatores que influenciam a dinâmica de carbono do solo (COS) e as emissões de CO2 do solo em sistemas agrícolas de diferentes níveis de complexidade, medimos a respiração do solo em diferentes tipos de uso da terra para avaliar o efluxo de CO2 do solo (FCO2) do solo em sistema de plantio direto no Cerrado Brasileiro. Os resultados das medições da respiração do solo mostraram que o FCO2 médio diário foi caracterizado por valores abaixo de 32 g de CO2 m-2 d-1. Durante a estação de crescimento, foram observados fluxos cumulativos que variaram entre 75 e 91 g de CO2 m-2 d-1 em sistemas de monocultura e consórcio e de 83,9 a 134,9 g de CO2 m-2 d-1, entre os sistemas de rotação. No cerrado nativo verificou-se um fluxo cumulativo de 97,7 g de CO2 m-2 d-1. Este período coincidiu com a estação chuvosa, onde verificou-se que os maiores fluxos de CO2 ocorreram após os eventos de precipitação. Houve uma correlação positiva entre o espaço poroso saturado por água (EPSA) e FCO2. O período após a colheita caracterizou-se por fluxos menores e cumulativos com valores entre 12,6 e 26,7 g de CO2 m-2 d-1 em sistemas de monocultura e consórcio, 15,6 e 21,1 g de CO2 m-2 d-1 entre sistemas de rotação... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cerrado; Mudança Climática; Respiração do Solo; Uso da Terra. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/186219/1/Miguel-tese-Vagna.pdf
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Marc: |
LEADER 02949nam a2200181 a 4500 001 2099537 005 2019-02-05 008 2018 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, V. da C. 245 $aEfluxo de co2 em diferentes sistemas de cultivo.$h[electronic resource] 260 $a2018.$c2018 300 $a50 f. 500 $aTese (Doutorado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2018. Coorientador: Miguel Marques Gontijo Neto. 520 $aNas últimas décadas, a substituição de extensas áreas de cobertura original do Cerrado por outros usos, vem ocorrendo num ritmo acelerado e certamente todo este processo de substituição da vegetação tem contribuído para o aumento da quantidade de CO2 na atmosfera. Neste sentido, para entender melhor os fatores que influenciam a dinâmica de carbono do solo (COS) e as emissões de CO2 do solo em sistemas agrícolas de diferentes níveis de complexidade, medimos a respiração do solo em diferentes tipos de uso da terra para avaliar o efluxo de CO2 do solo (FCO2) do solo em sistema de plantio direto no Cerrado Brasileiro. Os resultados das medições da respiração do solo mostraram que o FCO2 médio diário foi caracterizado por valores abaixo de 32 g de CO2 m-2 d-1. Durante a estação de crescimento, foram observados fluxos cumulativos que variaram entre 75 e 91 g de CO2 m-2 d-1 em sistemas de monocultura e consórcio e de 83,9 a 134,9 g de CO2 m-2 d-1, entre os sistemas de rotação. No cerrado nativo verificou-se um fluxo cumulativo de 97,7 g de CO2 m-2 d-1. Este período coincidiu com a estação chuvosa, onde verificou-se que os maiores fluxos de CO2 ocorreram após os eventos de precipitação. Houve uma correlação positiva entre o espaço poroso saturado por água (EPSA) e FCO2. O período após a colheita caracterizou-se por fluxos menores e cumulativos com valores entre 12,6 e 26,7 g de CO2 m-2 d-1 em sistemas de monocultura e consórcio, 15,6 e 21,1 g de CO2 m-2 d-1 entre sistemas de rotação e 27,0 g de CO2 m-2 d-1 no Cerrado. O fluxo acumulativo de CO2 do solo diminui entre as estações de crescimento e após a colheita em aproximadamente 59% em monoculturas e consórcios, 80% nos sistemas de rotação e 56% no cerrado. Os sistemas de rotação acumularam menores quantidades de FCO2 (4,2 t CO2 ha-1) quando comparados aos sistemas de monocultura (4,5 t CO2 ha-1), enquanto o cerrado acumulou 4,9 t CO2 ha-1. Contudo, os resultados obtidos desse estudo sugerem que o uso dos sistemas com rotação cultural se destacam como alternativas mais sustentáveis para mitigar as emissões de CO2 na interface solo-atmosfera. Além disso, a adoção do sistema de plantio direto promove melhorias na qualidade do solo e sequestro de carbono ao longo dos anos, contribuindo com o aumento da produtividade dos sistemas agropecuários. 650 $aCerrado 650 $aMudança Climática 650 $aRespiração do Solo 650 $aUso da Terra
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